Organização já emitiu nota e eu como advogado do então organizador, fui autorizado a confirmar.

Infelizmente, Serginho Lisboa, quem estava tentando fazer um grande carnaval privado, já que o prefeito atual em exercício — Einstein Barbosa — disse que não tinha dinheiro pra poder bancar (bom, é o que ele diz, pois desativou o Portal da Transparência e ninguém tem como comprovar isso), logo, Serginho Lisboa ficou impossibilitado de prosseguir ante a série de entraves burocráticos e jurídicos, o que ocasionou a insegurança de bandas pré-contratadas, inclusive algumas delas desistindo, o que o obrigaria a mudar novamente a programação, bem como a insegurança do mesmo, que se viu prejudicado em organizar algo tão grandioso em tão pouco tempo com o Ministério Público no seu pé e alguns partidários, por política, atrapalhando. Ou seja, seria uma grande responsabilidade com um risco dobrado em meio a um sistema público e privado mais inseguro ainda para o evento. Foi aí que veio a tomar a mais sensata posição e pôr fim de uma vez nessa expectativa, deixando os verdadeiros culpados politiqueiros arcarem com a responsabilidade de carregarem nos ombros o peso de terem sido os responsáveis por acabar e destruir o carnaval de Macau, um dos maiores incrementos da economia local e potiguar, patrimônio histórico e cultural do Estado do RN e tradição do povo macauense.